Mestranda em Pedagogia defendeu uso de Língua Brasileira de Sinais (Libras), que tem estatuto de língua nativa no Brasil
A pesquisadora Regiane Agrella(figura acima), surda, defendeu no último mês o trabalho “Língua, subjetividade e opressão linguística - interrogações a uma pedagogia (AB)surda”. Ela foi a primeira a apresentar uma dissertação de mestrado em libras na Universidade de Campinas
Confira a matéria no site Feneis
A pesquisadora foi também uma das primeiras aprovadas no mestrado com provas em português e em Libras. As aulas passaram a ser acompanhadas de tradutor Português – Libras e gravadas em DVD.
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domingo, 4 de julho de 2010
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